Say Goodbye

Porque algumas vezes é tão difícil dizer um "vai com Deus..." para certas coisas?

Alguma vez na vida você com certeza parou para pensar quanto tempo,
quantas dores de cabeça ou quantas rugas nasceram por algo que talvez
nem mereça tanto sua atenção.

Vamos começar por um dos maiores vilões da humanidade,

aqueles que muitas vezes tomam conta de nossos pensamentos,

mesmo que nem se façam presentes, os denominados "EX-Alguma coisa".

Provavelmente você já teve um, e mais provavelmente ainda, preferia não o te-lo.
Ex-colegas,ex-amigos,ex-namoradas(os) e nos casos mais graves: Ex-esposa(o)

Nossa, existem pessoas que encaram isso como modo de vida, sempre ali,

espreitando, observando sempre se o tal do"ex-alguma coisa"
encontrou alguém novo, que venha a substituir seu antigo "posto".
Então, para aqueles que se encontram nessa "classificação", há muito ou pouco tempo, sugiro que após ler esse texto, se questionem da seguinte forma :

"Ainda vale a pena gastar meus preciosos neurônios com isso?" "

Acredito que eles irão responder a você com um "NÃO" semelhante

ao da torcida do Flamengo em momento de gol contra.

Outra vilã que atormenta nossos pensamentos é a chamada CARÊNCIA.

Essa "tinhosa" que chega de mansinho, pedindo uma atenção aqui, uma demonstração de afeto ali, e quando percebemos, nós viciamos e acabamos "desaprendendo"a viver sem ela.

A Carência ocorre quando procuramos no outro aquilo que não conseguimos enxergar dentro de nosso ego, muitas vezes sufocando o relacionamento, pois o carente preocupa-se mais em cobrar do outro do que doar parte de seu sentimento.

Receber um "depoimento" no orkut (ok, ainda estou me adaptando a isso...), um SMS de madrugada, uma a "atenção especial" naquela festinha,
tudo isso é ótimo para o ego, afinal, todos procuram fugir do considerado

''pior estado social'', o tal do "anonimato" .

O problema é que muitos esquecem que alem do "outro" existe o "eu", não considerando isso como uma afirmação egoísta, carinho é bem-vindo e sempre esperado, mas durante essa longa busca ,
quantas vezes você sentiu-se bem consigo mesma?,

ou quantas vezes você dançou sozinho?,

"levantando as mãos para o ar" como sugere Claire em "Elizabethtown"

ou talvez se pergunte o número de vezes em você se olhou no espelho ,

e percebeu que a imagem refletida deveria satisfazer principalmente ao
objeto exposto, e não a plateia esperada.

Essas são algumas de uma lista de "várias" coisas que deveríamos entender,

para obrigatoriamente depois, esquecer, mas como é da natureza de alguns "rodar,rodar e não sair do lugar", aceitando assim esse "modus operanti". Mas para aqueles que de fato procuram o tal do "Reset Mental", imagino que não há melhor momento que o agora para lembrar daquilo que esquecemos durante essa avalanche de coisas "descartáveis" que brotam em nossa ''fértil'' cabecinha.

Lembre-se sempre que a imagem mais importante, e a
imagem que você reflete para si mesmo.

"Float away here with me

An evening just wait and see

But tomorrow go back to your man

I'm back to my world

And we're back to being friends

But tonight let's be lovers"

E VIVA O DAVE!!!!!!!!!